Epilepsia em crianças. Diagnóstico e tratamento
Como saber se uma criança está tendo uma crise de epilepsia
- Como saber se uma criança é epiléptica
- Diagnóstico e tratamento da epilepsia em crianças
O que é a epilepsia infantil? A epilepsia é um distúrbio, uma síndrome ou transtorno que se caracteriza por um conjunto crises ou convulsões que apresentam algumas crianças, e que duram mais de cinco minutos, de um modo geral.
Como saber se uma criança é epiléptica
É uma doença neurológica que se manifesta através de umas descargas elétricas que afetam os neurônios cerebrais das crianças. A maioria das crianças que apresentam esta doença podem levar uma vida normal y além disso, a maior parte das epilepsias infantis tem bom resultado com o tratamento.
Muitos dos casos que parecem não são epilepsias. As convulsões febris, por exemplo, não entram dentro do que se chama epilepsias. Uma criança pode ter epilepsia quando:
1- Apresenta duas ou mais crises convulsivas sem desencadeantes claros como a febre, por exemplo.
2- A criança perde o conhecimento ou apresenta ausências breves.
3- Apresenta contrações musculares fortes, com sacudidas dos músculos.
4- Apresenta sudoração excessiva, com movimentos anormais e alterações bucais.
Diagnóstico e tratamento da epilepsia em crianças
Na grande maioria dos casos, as crises epiléticas desaparecem naturalmente, porém a tendência é que se repitam de tempos em tempos. Quando uma criança tem alguma crise epiléptica, se deve levá-la imediatamente ao médico. A epilepsia tem tratamento e os novos remédios melhoram a qualidade de vida das crianças que a padecem.
A maioria das crianças que padecem esta síndrome podem ser controlados com a medicação anti-epiléptica. Só em casos que existam crises resistentes aos tratamentos, se vai necessitar enfoques diferentes como a cirurgia. Nestes casos, os pais devem evitar que os seus filhos estejam expostos a fatores que possam desencadear uma crise como a televisão, videojogos, etc.
Sao muitos os fatores que podem provocar uma crise epiléptica nas crianças: problemas de desenvolvimento cerebral durante a gravidez; falta de oxigênio durante ou depois do parto; traumatismos craneo-encefálico; tumores cerebrais, convulsao febril muito prolongada, etc.
A epilepsia pode ser detectada por crises com intervalo de no mínimo 24 horas entre elas. Um só episódio não pode indicar uma crise epiléptica. O tratamento da epilepsia é indicado apenas a partir da segunda crise. Os remédios têm o objetivo de bloquear as crises, eliminando a atividade anormal do cérebro da criança. O êxito do tratamento depende dos pais da criança afetada. Só eles podem vigiar e garantir que o seu filho esteja medicado. A criança não pode deixar de tomar a medicação sob nenhum pretexto nem deixar de ir às revisões médicas.
- O que devemos saber sobre a epilepsia
- A epilepsia não é hereditária
- Diante de uma crise de epilepsia de uma criança, manter a calma
- Durante uma crise epiléptica, apoiar bem a cabeça da criança e evitar que ela se asfixie com o seu próprio vômito, posicionando a sua cabeça ao lado.
- A epilepsia não é contagiosa. Não tenha medo nem preconceitos. Não é uma loucura.
Fonte consultada:
- Guia Como viver uma epilepsia
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