Por que muitas mães de hoje só têm um filho
- Uma tendência que cresce: mamães que só têm um filho
Hoje em dia, não é estranho que muitos pais decidam ter somente um filho. As estatísticas assim o demonstram: a taxa de natalidade continua caindo, enquanto tem subido o número de filhos únicos.
Já não é só a China que leva a medalha de país com mais filhos únicos, com 80 milhões de crianças que não têm irmãos. Outros países como a Colômbia, Espanha, Grã Bretanha tem visto crescer suas taxas de famílias com filho único.
Uma tendência que cresce: mamães que só têm um filho
Com certeza se você olha ao seu redor, talvez conheça mais de um caso de famílias com apenas um filho, quando há alguns anos era minoria e as pessoas faziam cara feia por que não compreendiam por que esses pais não tinham dado um irmãozinho ao seu filho.
- O atraso na maternidade: cada vez mais mulheres se convertem em mães mais tarde e têm o seu primeiro filho após os 35 anos e inclusive os 40. Isso é devido a que muitas mulheres preferem se realizar profissionalmente e atrasar o desejo de serem mães. Além disso, ao postergar o nascimento do primeiro filho, ter um segundo bebê se torna mais complicado biologicamente porque a fertilidade diminui muito.
- Motivos econômicos: a crise mundial, a precariedade do mundo laboral e os baixos salários não podem enfrentar os gastos que implicam em ter dois ou mais filhos.
- Por convicção: não é estranho encontrar casais que decidem ter somente um filho porque acreditam que seja a melhor decisão, simplesmente porque querem e pensam que poderão dedicar o seu esforço e sua atenção ao seu filho melhor se tivessem mais filhos.
- Aumento de separações: nos últimos anos também tem aumentado o número de separações, sobretudo após o primeiro nascimento, e quando um casamento se rompe, também o faz o projeto de família que tinham planejado.
- Falta de conciliação: conciliar trabalho e família de forma paralela não é fácil com um filho. Com duas crianças se complica e com três ou mais se torna uma loucura. A falta de ajuda nessa conciliação faz com que muitas famílias se questionem após o primeiro filho.
- Não é mal visto: muitos psicólogos e teorias já derrubaram o mito de que o filho único está superprotegido, que é um mimado caprichoso e tem carências na hora de se relacionar com os demais. O filho único pode ser igual ao que tem irmãos.
Alba Caraballo
Editora de GuiaInfantil.com
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