Métodos de depilação para gestantes

Conselhos para se depilar durante a gravidez

Vilma Medina, Diretora de Guiainfantil.com
Neste artigo
  1. Depilação na gravidez
  2. Métodos não recomendados na gravidez

A gravidez é um dos momentos mais bonitos na vida de uma mulher, mas também implica num processo de transformação com mudanças físicas e psicológicas que influenciam no estilo de vida da futura mamãe.

Essas alterações hormonais podem afetar o crescimento dos pelos do corpo. Algumas gestantes percebem como aparece em algumas regiões do corpo onde antes não havia, por exemplo, na barriga ou no rosto. Outras, por outro lado, percebem a diminuição ou que o pelo fica mais grosso.

Por esse motivo, e pelo desejo de manter a sua sensualidade e o seu aspecto físico cuidado, muitas mulheres continuam se depilando na gravidez, ainda que surjam dúvidas se esse processo ou as técnicas utilizadas possam afetar a saúde e o desenvolvimento do bebê.

Depilação na gravidez

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Em primeiro lugar, deve-se levar em conta que durante a gestação, a pele da futura mamãe fica mais sensível e algumas técnicas de depilação se tornam mais dolorosas. É o caso da cera fria. Não existe problema alguma em utilizar esta técnica, a não ser o incômodo.

Também se recomenda recorrer à depilação com lâminas ou maquininhas elétricas especiais para depilação. Provavelmente sejam os métodos mais cômodos, ainda que, uma vez que a barriga da mulher tenha adquirido um determinado tamanho, é possível que ela requeira ajuda. 

Os cremes depilatórios e os descolorantes não estão desaconselhados e se pode usar para áreas não muito extensas, como o rosto. Deve-se comprovar, antes de utilizá-los, que não provoquem uma reação alérgica.

Métodos não recomendados na gravidez

Ainda que a cera fria possa ser empregada na gravidez, os especialistas desaconselham utilizar a cera quente, já que aumenta o risco de ter varizes, sobretudo nos últimos meses de gravidez. 

Em relação às técnicas de eliminação do pelo definitivas, como a fotodepilação e a depilação a laser, os especialistas não recomendam submeter-se a elas. Não existem estudos clínicos que demonstrem que o bebê não se veja afetado pelo tratamento, por isso é desaconselhado empregar esses métodos até depois do parto. 

Além disso, se a gestante for levar em conta as alterações hormonais que provocam o desajuste no crescimento do pelo na gravidez, a depilação a laser e a fotodepilação podem resultar pouco rentáveis. 

Patricia García

Colaboradora de GuiaInfantil.com

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