O melhor momento do dia com o meu bebê

Vilma Medina, Diretora de Guiainfantil.com
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  1. Os encontros com o meu bebê

Eu já não posso carregar minha filha nos braços, nem dar-lhe mamadeira, e tão pouco dar-lhe banho como eu o fazia quando ela era um bebezinho lindo. Os anos passam, mas ainda eu me lembro como se fosse ontem, da sensação reconfortante que eu sentia ao niná-la nos meus braços e envolvê-la com o calor do meu peito. Eu poderia passar um dia inteiro olhando para ela, sentindo seu cheirinho, deleitando-me com o seu sorriso e nunca me cansaria.  

Os encontros com o meu bebê

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O tempo passa, mas as vivências de uma mãe permanecem intactas. Como me esquecer dos despertares da minha filha? Era algo assim como o sol que iluminava toda a casa. Meu marido e eu nos colocávamos ao lado do bercinho dela para vê-la despertar. Primeiro, ela movimentava as pernas, logo os braços, e quando abria seus olhinhos e nos via, ela nos brindava com um grandioso sorriso, desdentada. Era emocionante! 

Desde o momento em que despertava até que voltava a dormir, minha pequena nos deleitava com momentos que, ainda que fosse muito repetitiva nos seus primeiros meses de vida, a gente sempre assistia a cena como se fosse a primeira vez. É difícil dizer qual era o melhor momento do dia que vivenciei com ela. A gente ficava encantado na hora do banho, tanto para mim como para ela. Desfrutávamos muito com o salpicar da água, e como era difícil tirá-la da banheira. Ela só se tranquilizava quando começava a dar uma massagem nela. Até hoje ela ama massagem nas costas. Puxou a sua mãe, hehe. 

Mas, se existe um momento em que tanto meu marido como eu e nosso bebê desfrutávamos como loucos. Esse era o momento de fazer dormir nossa pequena. Todas as noites a gente se alternava para contar-lhe contos. Começávamos com livros de pano, logo com os de papel e não pulamos nenhuma noite até que ela começou a ler. 

Outro momento que eu e meu marido vivíamos com ela era na hora da mamadeira. Eu ficava encantada em observar a comunicação entre eles enquanto se olhavam ternamente. Isso me dava tanta paz... A mesma tranquilidade que eu vivia na hora da sesta, observando ela ir se relaxando pouco a pouco e sua respiração ia se tornando cada vez mais lenta, até adormecer. Os filhos vão passando de uma etapa a outra sem a gente se dar conta. Sempre tentei não deixar para amanhã o que pudesse desfrutar hoje. Viver o presente, dia após dia com ela foi a melhor decisão que eu tomei em toda a minha vida. 

Vilma Medina

Diretora de GuiaInfantil.com

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