Perigos que os bebês enfrentam na piscina
O melhor seguro para o bebê é a vigilância dos pais
- Como proteger o bebê de se afogar na piscina
A piscina implica em vários riscos para o bebê e os pais devem conhecê-los e estar alerta para protegê-lo:
- Risco de contusões.
- Lesões como consequência de se jogar na piscina.
- Queimaduras solares e insolações.
- Infecção por fungos.
- Complicações respiratórias pelo cloro em crianças asmáticas.
- Piora da dermatite.
- Otite.
Como proteger o bebê de se afogar na piscina
O principal conselho é vigiar de forma contínua ao bebê. Pelo menos em cada dez segundos. Mas, existem mais recomendações. A Associação Nacional de Segurança Infantil insiste em prevenir acidentes infantis dessa forma: colocar barreiras ou dispositivos de segurança para que o bebê não possa entrar sozinho na piscina; ensine a criança a flutuar e a nadar e afastar os brinquedos chamativos da piscina.
Se apesar de todas essas medidas de prevenção, acontecesse algum acidente com o pequeno, é fundamental que seus pais saibam reagir: com exercício de reanimação ou tendo no celular o telefone de urgências.
O Corpo de Bombeiros alerta dos cuidados que pais, síndicos de condomínios e proprietários de piscina devem ter para evitar afogamentos em piscinas, uma vez que as piscinas são responsáveis por 53% dos casos de morte por afogamento na faixa de 1 a 9 anos de idade, alguns deles provocados pelas bombas de sucção.
Estefanía Esteban
Redatora de GuiaInfantil.com
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